Este Blog criado pelo Prof. Carlos Alexandre, é uma ferramenta para criar e sustentar uma relação durável com alunos, ex-alunos, profissionais e admiradores da administração. As informações aqui contidas são de única responsabilidade do autor do BLOG.
FÉRIAS DO COORDENADOR:
Aos ex-alunos, alunos e profs de ADM UNISUAM:
Prezados amigos,
Mais uma etapa se encerra em nossas vidas. Cada vez mais acelerados pelo universo que nos cerca, de repente, não nos damos conta de quantas batalhas travamos. Glórias e derrotas fizeram parte desta caminhada, porém de nada adiantarão, se não conseguirmos extrair delas as principais lições da vida!!! Para mim, ao longo destes anos de vida e docência, algumas aprendi. Dentre elas, posso destacar que o trabalho de um professor é nobre: instruir, estimular, dar apoio, cobrar, criticar, escutar as críticas, ser avaliado por centenas de alunos e colegas todos os dias. se sentir vitorioso no sucesso de seus alunos ou derrotado em seus fracassos. E ainda sim acordar no dia seguinte proposto a começar novamente... é simplesmente Divino.
Um outro ponto a destacar é a importância que cada um dos meus alunos têm em minha vida: São como filhos que vem e vão e sempre deixam enorme vazio no coração de seus professores, até mesmo quando isto não parece acontecer!!! Meus alunos são uma benção... ser professor é uma responsabilidade... dizer NÃO é uma dor necessária ao aprendizado de todos nós. Porém de uma coisa podemos ter certeza: Somos uma família e, mesmo distantes, sempre estaremos uns no coração dos outros!!!
Tenham todos um feliz natal e um próspero ano novo!!
CONFRATERNIZAÇÃO E ENCERRAMENTO DE 2011
APRESENTAÇÃO DOS SEMINÁRIOS 2011.2 DO CURSO DE ADM UNISUAM
ENCERRAMENTO DOS ESTÁGIOS 150 e 300H DE 2011.2
TRABALHO DO NDE DO CURSO
SMART MBA para os alunos UNISUAM
Cursos de Férias
Link: http://apl.unisuam.edu.br/hotsite/capferias/gestao.php
Aulas em janeiro de 2012. Garanta sua vaga!!!
Cursos:
CAP00478 - Desenvolvimento e Aperfeiçoamento do Profissional Administrativo Financeiro
CAP00353 - Técnicas de Negociação
CAP00269 - Técnicas de vendas e atendimento ao cliente
CAP00479 - Como Criar, Desenvolver e Acompanhar sua Pequena Empresa
CAP00480 - Metodologia de Apresentação de Trabalhos Acadêmicos - Falar Bem em Público
CAP00481 - Recursos Humanos e Gestão de Pessoas
CAP00313 - Comportamento do Consumidor
CAP00494 - Práticas de Seleção Aplicadas a Administração: Do Currículo à Entrevista Final
CAP00466 - Matemática Financeira com HP 12c.
CAP00465 - Gestão de Serviços
CAP00479 - Como Criar, Desenvolver e Acompanhar sua Pequena Empresa
CAP00247 - Liderança e Relações Interpessoais no Trabalho
RESGATE DA HISTÓRIA DE NOSSO CURSO
AULAS PRÁTICAS DE FUNDAMENTOS DA ADM
SMART MBA - Parceria UNISUAM-IBM
Aula de Produção na Prática
REPORTAGEM COM REITOR
UNISUAM, uma Trajetória de Sucesso |
Grupo educacional se consolida como um dos principais do país
O Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM) é um grupo educacional de destaque no cenário da educação brasileira. A instituição, que começou suas atividades de maneira modesta, há mais de 70 anos, hoje atende a quase 25.000 alunos de ensino superior, técnico e cursos de extensão, distribuídos em cinco unidades: Bonsucesso, Vila da Penha, Campo Grande, Bangu e Jacarepaguá. A trajetória da UNISUAM no universo da educação começou a ser trilhada na década de 1930, com a fundação do Colégio Luso Carioca pelo Professor Augusto Medeiros da Motta. Inicialmente, como curso preparatório para a Escola Naval e depois, ampliou-se com a criação de outros níveis de ensino, alcançando ao longo das últimas décadas um sólido crescimento. A equipe da Revista da ACIJA conversou com o comandante deste gigante grupo educacional, o Reitor Arapuan Netto, para conhecer um pouco mais sobre a história e as atividades da UNISUAM.
Qual a sua formação? Administração de Empresas.
Você vem de uma família tradicional no segmento de educação. Como tem sido conduzir e ampliar o trabalho iniciado pelo seu avô? Quando você nasce em uma família que respira educação, fica muito mais fácil. Cresci dentro da escola e passei por todos os setores da Instituição. Com a experiência adquirida durante esses anos, convivendo com professores que realmente se dedicaram e se dedicam a esta arte, conseguimos planejar o futuro de nossa Instituição. Hoje trabalhamos na consolidação da nossa base de alunos de graduação, pós e mestrado (22.000 alunos) e para qualificar a formação do nosso alunado. É um trabalho desafiador e motivador, temos uma equipe muito profissional e muito comprometida com a nossa UNISUAM.
Quais as principais dificuldades enfrentadas no dia a dia de um educador e o que melhorou nos últimos anos na área? Temos a legislação educacional como um grande dificultador. O MEC vem ajustando as regras, o problema é que somos sempre surpreendidos com as mudanças do dia para a noite. A escola hoje é vista como empresa, e ficou mais fácil encontrar profissionais para gerir este momento que o setor vive. Acho que esta é uma das grandes melhorias nos últimos anos no que tange à gestão do setor.
Quantos alunos são atendidos pela UNISUAM? Hoje temos 22.000 alunos no ensino superior, 500 alunos de ensino técnico e aproximadamente 2.000 alunos em cursos de extensão.
Como você vê a relação entre a e educação e o desenvolvimento do País? Não existe desenvolvimento de um País sem educação. É a base para qualquer coisa na vida, acreditamos na formação de uma geração que irá revolucionar o nosso Brasil. É uma geração que nasceu com a tecnologia a bordo e tem que receber um ensino com esta base.
A UNISUAM promove projetos que facilitam a entrada dos alunos no mercado de trabalho? Sim, além dos mais de 1.000 convênios que mantemos com empresas privadas e públicas fazemos feiras de estágio e emprego nas unidades.
Fale um pouco sobre o Núcleo de Apoio ao Empreendedorismo (NAE). Este Núcleo é um centralizador de negócios. Todos os nossos cursos estão vinculados ao NAE, fazendo com que qualquer necessidade do empresário possa ser plenamente atendida pelos alunos e seus cursos. Podemos atender desde a formalização de uma empresa até o desenho de seus processos e layouts, com os cursos de Engenharia e Arquitetura por exemplo.
Em relação ao futuro, o que podemos esperar do Centro Universitário Augusto Motta? Temos mais de 70 anos de vida, não temos limites dentro do nosso setor, queremos sempre mais! Nossa base de alunos é muito boa e queremos não só aumentar o número de discentes, queremos poder continuar atendendo cada vez mais as comunidades e formando os nossos alunos com esta visão empreendedora e socialmente responsável. Pretendemos buscar novas unidades em bairros estratégicos, como temos hoje. |
VISITA DOS ALUNOS AO CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO
PALESTRA DO CRA PARA O PRIMEIRO PERÍODO
"Participo do projeto de extensão do curso de administração 'conexão empresa-escola', orientado pelo Prof. Miguel Marun, no NAE (Núcleo de Apoio ao Empreendedor). Este projeto me oferece a oportunidade de aplicar, na prática, junto a comunidade, gratuitamente, a confecção de curriculos além de dicas sobre comportamento em entrevistas de emprego e as perguntas mais frequentes nestas ocasiões.
Este projeto além de ser de fundamental importância para os alunos da instituição, me proporciona um excelente networking , pois a medida em que cadastramos os currículos, o projeto busca parcerias para manter estes cadastrados sempre informados de oportunidades de emprego, seja por sites especializados ou parcerias locais.
Também é importante reçaltar a qualidade da instituição que não se preocupa somente com a formação mas em fornecer oportunidade real no mercado de trabalho".
JASON A. MADEIRA
PALESTRA AOS ALUNOS DA ESCOLA TÉCNICA
PROF HEITOR NEY RECOMENDA:
"Para que não conhece Mike Davis é economista e um intelectual
instigante, o livro Planta Favela percorre habitações sub-normais em todos os
continentes, inclusive a foto da capa é na Rocinha, aliás acho que aquela foto
merecia um prêmio.
Nesta matéria ele analisa a ocupação de Wall Street e faz análises
políticas sobre a importância e os rumos do movimento "
"Chega de chiclete: texto de Mike Davis sobre o movimento Occupy Wall Street"
Posted on 21/10/2011 by boitempoeditorial
Cena
de "They live" (John Carpenter/1988)
Mike Davis, historiador e economista, autor de Planeta Favela (Boitempo,
2006), Apologia dos bárbaros: ensaios sobre o império (Boitempo, 2008) e Cidade de Quartzo: escavando o futuro em Los Angeles
(Boitempo, 2009) nos enviou texto
exclusivo sobre o movimento Occupy Wall
Street (Ocupe Wall Street), que
segue abaixo em tradução de Rogério Bettoni. Ao fim do texto,
o original em inglês.
"Quem poderia prever que
o Occupy Wall Street e sua proliferação ao estilo de uma planta selvagem
aconteceriam em cidades grandes e pequenas? John Carpenter previu. Há quase 25
anos (1988), o mestre do terror (Halloween, A coisa) escreveu
e dirigiu They Live [“Eles vivem”, no Brasil], retratando a Era Reagan
como uma catastrófica invasão alienígena. O filme continua sendo seu tour
de force. Aliás, quem poderia esquecer das primeiras cenas brilhantes em
que uma grande periferia terceiro-mundista é mostrada ao longo de uma autoestrada
e refletida pelos arranha-céus espelhados de Bunker Hill, em Los Angeles? Ou da
maneira como Carpenter retrata banqueiros milionários e ricos midiocratas
dominando a pulverizada classe trabalhadora dos Estados Unidos, que vive em
barracas numa encosta cheia de entulhos e implora por trabalhos casuais?
Partindo dessa igualdade negativa entre falta de moradia e
desesperança, e graças aos óculos escuros mágicos encontrados pelo enigmático
“Nada” (interpretado por Kurt Russell), o proletariado finalmente alcança a
unidade inter-racial, não se deixa enganar pelas fraudes subliminares do
capitalismo e fica furioso, extremamente furioso. Sim, eu sei, estou adiantando
as coisas. O movimento “Occupy the World” ainda procura seus óculos mágicos
(programa, demandas, estratégia e assim por diante), e sua fúria permanece
baixa, em estado gandhiano.
Mas, como previu Carpenter, arrancar um número suficiente
de cidadãos norte-americanos de suas casas e/ou carreiras (ou pelo menos
atormentar dezenas de milhões com essa possibilidade) para promover algo novo e
de grandes proporções é um movimento lento e cambaleante em direção ao Goldman
Sachs. E, ao contrário do “Partido do Chá” [Tea party], até agora não há fios
de marionete. Um dos fatos mais importantes sobre a revolta atual é
simplesmente que ela ocupou as ruas e criou uma identificação espiritual com os
desabrigados.
Para ser bem franco, a minha geração, educada no movimento
dos direitos civis, teria pensado em primeiro ocupar os prédios e esperar que a
polícia colocasse todos porta afora na base de cacetadas. (Hoje, os policiais
preferem spray de pimenta e “técnicas não letais”.) Em 1965, quando eu tinha
dezoito anos e participava da equipe nacional dos Estudantes para uma Sociedade
Democrática, planejei uma ocupação do Chase Manhattan Bank, “parceiro do
apartheid” por conta de seu papel central no financiamento da África do Sul
depois do massacre de manifestantes pacíficos. Foi o primeiro protesto em Wall
Street em uma geração, e 41 pessoas foram arrastadas de lá pela polícia.
Ainda acho que tomar o comando dos arranha-céus é uma ideia
esplêndida, mas para um estágio mais avançado da luta. Até o momento, a
genialidade do Occupy Wall Street é o fato de ter liberado alguns dos imóveis
mais caros do mundo e transformado uma praça privada em um espaço público
magnético e catalisador de protestos.
Nossa ocupação há 46 anos foi uma incursão de
guerrilheiros; a de agora é uma Wall Street sob o cerco dos liliputianos.
Também é o triunfo do princípio supostamente arcaico do cara a cara, da
organização dialógica. As mídias sociais são importantes, é claro, mas não
onipotentes. O sucesso da auto-organização dos ativistas – a cristalização da
vontade política a partir do livre debate – continua sendo melhor nos fóruns
urbanos da realidade. Dito de outra forma, a maior parte das nossas conversas
na internet equivale ao padre sendo ensinado a celebrar a missa; até mesmo
megasites como o MoveOn.com são voltados para um grupo que já sabe do que é
dito, ou pelo menos para seu provável grupo demográfico.
As ocupações também são para-raios, acima de tudo, para as
menosprezadas e alienadas tropas dos Democratas, mas, além disso, elas parecem
estar derrubando barreiras de geração, proporcionando as bases comuns, por
exemplo, para que os professores de meia-idade, ameaçados e que trabalham na
educação básica, troquem ideias com jovens graduados e empobrecidos.
De maneira ainda mais radical, os acampamentos tornaram-se
lugares simbólicos para reparar as divisões dentro da coalizão do New Deal impostas
nos anos do governo Nixon. Como observa Jon Wiener em seu impecável blog, www.TheNation.com, “operários e hippies –
juntos, finalmente”. Evidentemente. Quem não se comoveria quando o presidente da
AFL-CIO, Richard Trumka – que trouxe mineiros de carvão para Wall Street em
1989 durante uma greve cruel, mas bem-sucedida, contra a Pittston Coal Company
–, convocou homens e mulheres cheios de energia para “montar guarda” no Zucotti
Park, apesar do esperado ataque da polícia de Nova York? Ainda que velhos
radicais como eu sejam propensos a declarar como messias qualquer
recém-nascido, essa criança tem o sinal do arco-íris.
Acredito que estamos vivenciando o renascimento das
qualidades que definiram de modo tão marcante as pessoas comuns da geração de
meus pais (migrantes e grevistas da Crise de 1929): uma compaixão generosa e
espontânea, uma solidariedade baseada em uma ética perigosamente igualitária:
Pare e dê carona a uma família. Jamais fure uma greve trabalhista, mesmo se sua
família não puder pagar o aluguel. Compartilhe seu último cigarro com um
estranho. Roube leite quando não houver para seus filhos e dê metade para as
crianças do vizinho (isso foi o que minha própria mãe fez repetidas vezes em
1936). Ouça atentamente aos sagazes e serenos que perderam tudo, menos a
dignidade. Cultive a generosidade do “nós”. O que quero dizer, suponho, é que
me sinto extremamente impactado por aqueles que se juntaram para defender as
ocupações apesar de diferenças significativas de idade, classe social e raça.
E, da mesma maneira, adoro as crianças corajosas que estão prontas para encarar
o próximo inverno e passar frio nas ruas, bem como seus irmãos e irmãs
desabrigados.
Mas voltemos à estratégia: qual o próximo elo na corrente
(no sentido de Lenin) que precisa ser apreendido? Até que ponto é imperativo
para as plantas selvagens formar uma convenção, assumir demandas programáticas
e, dessa forma, colocarem a si próprias no leilão das eleições de 2012? Obama e
os Democratas certamente, e talvez desesperadamente, precisarão de energia e
autenticidade. Mas é improvável que os “ocupacionistas” se coloquem à venda, ou
seu extraordinário processo de auto-organização. Pessoalmente, tendo para uma
posição anarquista e seus imperativos óbvios.
Primeiro, exponham a dor de 99%, levem Wall Street a
julgamento. Tragam Harrisburg, Laredo, Riverside, Camden, Flint, Gallup e Hooly
Springs para o centro financeiro de Nova York. Confrontem os predadores com
suas vítimas. Um tribunal nacional sobre o genocídio econômico.
Segundo, continuem a democratizar e ocupar produtivamente o
espaço público (isto é, reivindicar os bens comuns). O veterano historiador e
ativista Mark Naison, do Bronx, propôs um plano arrojado para transformar os espaços
degradados e abandonados de Nova York em recursos de sobrevivência (jardins,
áreas de acampamento, playgrounds) para desabrigados e desempregados. Os
manifestantes do Occupy em todo o país agora sabem como é ser desabrigado e não
poder dormir em parques ou numa barraca. Mais uma razão para arrebentar as
amarras e escalar os muros que separam o espaço não usado das necessidades
humanas urgentes.
Terceiro, fiquem atentos à verdadeira recompensa. A grande
questão não é subir os impostos dos ricos ou realizar uma melhor regulamentação
dos bancos. Trata-se de uma democracia econômica – o direito das pessoas comuns
de tomar macrodecisões sobre investimento social, taxas de juros, fluxo de
capital, criação de empregos, aquecimento global e afins. Se o debate não for
sobre o poder econômico, ele é irrelevante.
Quarto, o movimento deve sobreviver ao inverno para
combater o poder na próxima primavera. As ruas são frias em janeiro. Bloomberg
e todos os outros prefeitos e autoridades locais estão contando com um inverno
rigoroso para acabar com os protestos. Por isso é muito importante reforçar as
ocupações durante as férias de Natal. Vistam seus casacos.
Por fim, precisamos nos acalmar – o itinerário do protesto
atual é totalmente imprevisível. Mas se alguém erguer um para-raios, não
podemos nos surpreender caso caia um relâmpago.
Banqueiros entrevistados recentemente no The New York Times parecem considerar os protestos do Occupy pouco mais que
um incômodo baseado, segundo eles, numa compreensão rudimentar do setor
financeiro. Eles deveriam ser mais humildes. Na verdade, deveriam tremer diante
da imagem da carreta de munições. Quatro milhões e meio de empregos na
área industrial foram perdidos nos Estados Unidos desde 2000, e uma geração
inteira de recém-graduados encara agora a mais alta mobilidade descendente na
história do país. Desde 1987, afro-americanos perderam mais da metade de seu
patrimônio líquido; os latinos, inacreditáveis dois terços. Arruinar com o
sonho americano e com as pessoas comuns será extremamente prejudicial para
vocês. Ou, como Nada explica aos agressores imprudentes no excelente filme de
Carpenter: “Vim aqui para mascar chiclete e quebrar tudo… e meus chicletes
acabaram.”
--
Heitor Ney Mathias da Silva
Professor
da Fac. de Administração da UNISUAM;
Doutorando em Planejamento Urbano e Regional (UFRJ-Brasil);
Pesquisador Laboratório Espaço e Tecnologia (IPPUR-UFRJ).
Estágios do curso de ADM UNISUAM
O verdadeiro significado da participação em um projeto de extensão do curso de ADM UNISUAM
Aluna do curso de ADM UNISUAM estágiaria do prof°. Miguel Marun
DISCUSSÕES DO NDE
EVENTO NESTA SEGUNDA-FEIRA!!!
Palestras sobre Pós-graduação
VIII SEMANA ACADÊMICA DO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DA UNISUAM
http://www.livestream.com/radiofonte/video?clipId=flv_4fe7376b-572f-4819-8e14-1a7630c5e158
Reuniões de estágio 2011.2
Os Profs de ADM UNISUAM se destacam cada vez mais
O texto:
Revista Sucesso / ACICG – AGO2011
DESMISTIFICANDO A GESTÃO ESTRATÉGICA NOS NEGÓCIOS
Este tema pegou carona na “Palavra do presidente”, penúltima edição (No. 23) da revista SUCE$$O, onde Guilherme fala em “Planejamento para atingirmos os objetivos”.
Assim, a idéia central é, de uma forma prática, lembrar que este modelo de gestão (estratégica) não está disponível apenas para grandes empresas com grandes estruturas. Ele pode (e deve!) ser utilizado por qualquer empresa em qualquer tipo de negócio, independentemente do seu tamanho, faturamento, mercado etc. Toda empresa possui uma gestão, boa ou não e no final, o que faz a diferença e demonstra uma boa gestão é o fato de que o esforço do trabalho é traduzido em resultados efetivos. E o segredo está nos modelos de administrar; podemos simplesmente “tocar o negócio” ou gerir de forma estratégica.
E o que é Gestão Estratégica em Negócios? Vamos ver duas situações hipotéticas, bastante resumidas.
SITUAÇÃO I
A empresa Alfa trabalha muito, está ligada nos seus concorrentes, esforça-se para vender seus produtos e/ou serviços e obtém resultados. Esses resultados são fruto do trabalho, claro, mas não estão “amarrados” em mais nada, aconteceram realmente em razão da carga de trabalho que a equipe empreendeu no mês, buscando mais clientes, realizando mais promoções etc. Para o próximo mês, a Alfa quer simplesmente mais. Mas o que foi feito, anteriormente, para que este “mais” aconteça? Aí, alguém responde: temos qualidade e bom atendimento! E eu pergunto: e os concorrentes, não? BEM, ESTE É O MODELO DE “TOCAR O NEGÓCIO”.
SITUAÇÃO II
A empresa Bravo também trabalha muito, está ligada nos seus concorrentes, esforça-se para vender seus produtos e/ou serviços e obtém resultados. Esses resultados são fruto do trabalho, claro, mas aí começa a diferença: os resultados da Bravo são mais consistentes, pois são resultado de um planejamento, ou seja, o ambiente de negócios é perfeitamente entendido, a empresa conhece suas forças e suas fraquezas, além – e principalmente – das oportunidades e as ameaças potenciais que o mercado apresenta. A partir daí, alguns objetivos foram definidos, os caminhos (estratégias) escolhidos, os planos de trabalho desenvolvidos, toda a empresa trabalha em uma única direção e nenhum funcionário tem dúvida do que é esperado do seu esforço. E toda a gestão da empresa encontra-se permanentemente “amarrada” a esta forma de viver, ou seja, estratégica. Ela pensa o seu futuro. ESTE É O MODELO DE GESTÃO ESTRATÉGICA.
Paulo Wilton Camara*
A UNISUAM SAI NA FRENTE MAISUMA VEZ PARA ATENDER SEUS ALUNOS!!!
ALUNO FORMANDO SOMENTE INCIA O PAGAMENTO DAS PARCELAS DA PÓS EM JANEIRO.
O aluno formando em 2011-2 que desejar iniciar o seu curso de pós-graduação já em 8 de outubro de 2011, poderá fazer a sua matrícula, com autorização da coordenação de graduação, efetuar o pagamento da parcela de R$ 95,00 e as demais parcelas serão pagas somente no início do próximo semestre. A primeira 1/18 terá o seu vencimento em 10 de janeiro.
==> O PROCEDIMENTO: O aluno formando interessado em iniciar de imediato o seu curso de pós-graduação, deve procurar o seu coordenador, solicitar uma contagem de crédito com autorização do mesmo constatando que o aluno possui reais condições de terminar seus créditos da graduação ao final do atual semestre e fazer a matrícula normalmente pelo site. Depois de efetuado o pagamento dos R$ 95,00 o aluno deverá comparecer a Secretaria Geral, munidos da contagem de crédito e demais documentos para matrícula, onde a mesma vai ajustar o vencimento da primeira parcela da pós-graduação.
Desta forma o aluno terminará o pagamento da sua última parcela da graduação em dezembro e a primeira da pós será no mês seguinte.
PROCURE ACOORDENAÇÃO, OU EU OU O TIAGO VAMOS TE AJUDAR!!
email: administracao@unisuam.edu.br ou tlira@unisuam.edu.br
Você pode até vir assistir uma aula em um dos sábados , sem compromisso para entender como é que nossa pós e SHOW!!!
NO CURSO DE ADM UNISUAM, O ALUNO FAZ DE VERDADE!!!
A Organização foi fundada em 1989, na Cidade do Rio de Janeiro, sendo especializada em Fixação de Aço Inox. Hoje, O Grupo Olinox, tem à disposição de seus clientes uma grande variedade de produtos que atendem as diversas necessidades do mercado industrial. Além de dispor da mais completa linha de ferramentas profissionais, ferramentas abrasivas, silicones, adesivos, fitas, acessórios náuticos e etc... A principal expertise e a revenda de produtos de excelente qualidade dos melhores fabricantes e com uma equipe formada por profissionais treinados.
Novo Artigo do Prof. Carlos Alexandre discutindo a formação acadêmica superior no Brasil, a partir de uma contraposição: Pensamento Crítico x Aplicação ferramental
Um desafio real para a formação profissional superior no Brasil: como formar pensadores universais e não operadores de ferramentas!
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O estágio supervisionado é um grande sucesso. Os alunos praticam, de forma simulada, as situações cotidianas de um administrador. Na foto u...
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Aconteceu ontem no Ribalta da Barra da Tijuca mais uma formatura do curso de ADM UNISUAM. O momento foi de grande emoção, alegria ...
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Nas aulas de Desenvolvimento e Comportamento Humano nas Organizações, a prática das discussões em grupo, trabalho em equipe, auxilia os futu...